O projeto Revitalizar foi contemplado pelo premio aluno artista do SAE-Unicamp do ano de 2017. Durante oito meses trabalhei a partir da ideia de  intervenções efêmeras, utilizando materiais orgânicos, estas inspiradas na Land Art dos anos 60 e suas posteriores leituras a partir de uma natureza já interferida pela ação humana.

Buscamos observar a relação dos ciclos da planta com o ciclo da vida humana, tendo em vista os  conceitos de "ambiente terapêutico"  "teoria da plasticidade''  e ''escultura social'' propostos pelo artista alemão Joseph Beuys em suas ações ambientais e sociais que criam o conjunto de sua obra artística e conceitual.

 

As preocupações  formais das intervenções partem da proposta da Teoria da Plasticidade que Joseph Beuys formula  em seu trabalho artístico, tratando sobre o desenvolvimento da planta concernente ao elementos da alquimia de Paracelso sal,mercúrio e enxofre .

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A partir do conceito de Beuys sobre o Ambiente Terapêutico, dois jardim  foram construídos, um no Ateliê de artes da Moradia estudantil e outro no departamento de artes corporais do instituto de artes, utilizando ervas terapêuticas como lavanda, camomila e malva, que possuem características anti-estressante naturais.

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A Escultura Social é uma forma de movimentação de informação de forma a gerar encontros e possibilidades, essa foi explorada através das redes sociais como forma de propagação de fotografias das Land Arts e as ações do projeto, como o feitio dos jardins e beber os chás que foram cultivados.

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Equipe Integrante

1ª proponente: Caró De Castro Brandao, criador das intervenções efêmeras,fotógrafo e jardineiro

2ª proponente: Henrique Cesar Hokamura Silva, produção técnica,fotógrafo e jardineiro

Clara gonzaga leite: fotografa.